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A possível realidade me alucina lentamente, construindo uma tristeza mansa.

domingo, 10 de julho de 2011

Devaneio.


Devaneios e mais devaneios, continuei deitada pensando em coisas banais, até que do nada algo apareceu. Costumo ficar em silêncio, porque o silêncio é o único que me permite raciocinar. É automático, voz encerrada, silêncio instalado e minha mente entra em ação com suas histórias fora da realidade, e escrever é isso: silêncio brotado, olhos fechados e os sonhos sendo realizados em uma folha de papel.
Escrevemos porque é a única forma de nos mantermos em silêncio e ao mesmo tempo fazermos brotar tudo o que pensamos..

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