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A possível realidade me alucina lentamente, construindo uma tristeza mansa.

sábado, 11 de junho de 2011


Apenas sofro um sofrimento inexistente, sabendo que todo o veneno podre da maldita dor, só sairá de meu peito com lágrimas puras de um puro e desiludido amor. Nenhuma palavra sábia, nenhuma palavra vinda profundamente do meu 'eu', me fará parar de sangrar. Todas essas antigas e melancólicas formas minhas de expressão, parecem ter batido a porta - e eu apenas a abri - com tal inocência a ponto de nem pensar no quanto me faria mal. É aí que está o problema, meus pensamentos, estes não me levam a nada - os sonhos sim, esses que são os verdadeiros formadores da minha total falta de sentido.

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