
Então, com extrema sinceridade, formarei palavras.A solidão de quem teme viver, solidão de quem nada tem, nada faz.Uma certa nostalgia me domina, o tão falado passado, voltou a ser presente.
A imensa angústia de ser gente, ser humano, pois todos que sentem, podem não mais sentir, todos que choram, podem não mais chorar e é isso que me falta: o chorar o amar.
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